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Grandes Mulheres

As escultoras brasileiras que marcam o mundo das artes

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Grandes Mulheres

Hoje vamos falar um pouco da história de quatro mulheres que são grandes talentos no mundo das artes.

  • Maria Martins (1894-1973)

Pouco conhecida no Brasil, mas com grande sucesso no exterior, Maria Martins nasceu em Minas Gerais no ano de 1894. Teve seu talento reconhecido nos anos 40, inclusive pelo crítico francês André Breton que a integrou ao surrealismo, movimento por ele criado.

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Maria tem trabalhos expostos no MoMa, de Nova York e já teve uma sala especialmente dedicada às suas obras na última edição do Documenta de Kassel (Alemanha, 2012), principal mostra de artes visuais do mundo.

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  • Ana Maria Pacheco (1943) 

A pintora, escultora, desenhista e gravadora Ana Maria Pacheco nasceu em 1943 em Goiânia-GO. É bacharel em esculturas pela Universidade Católica de Goiás-UCG.

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De 1966 a 1973 lecionou na Escola de Belas Artes da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Goiás e no Instituto de Arte da UFGO. Em 1973 foi estudar em Londres e reside até hoje na Inglaterra. De 1985 a 1989 exerceu o cargo de diretora titular de Belas Artes na Norwich School of Art. Em 1996, tornou-se artista associada da National Gallery-Londres. Como professora visitante, lecionou em universidades na Escócia, Inglaterra e Irlanda do Norte. Possui obras em importantes acervos no Brasil, Inglaterra, Alemanha, Japão e Estados Unidos e coleciona prêmios.

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  • Lygia Clarck

Lygia Pimentel Lins, uma das mais famosas pintoras e escultoras do Brasil mais conhecida pelo pseudônimo de Lygia Clark, nasceu em 1920 na cidade de Belo Horizonte-MG. Em 1947 iniciou seus estudos artísticos no Rio de Janeiro sob orientação de Roberto Burle Marx e Zélia Salgado. Em 1950 foi para França onde dedicou-se ao estudo de escadas e realizou os seus primeiros trabalhos em óleos. No ano de 1952, depois de realizar sua primeira exposição individual no Institut Endoplastique em Paris, a artista retornou ao Rio de Janeiro para expor suas obras no Ministério da Educação e Cultura.

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A experiência com a maleabilidade faz com que materiais duros como o metal convertam-se em flexíveis esculturas. A sua trajetória artistíca é atemporal e sem um lugar muito bem definido dentro da História da Arte. Tanto ela quanto sua obra fogem de categorias ou situações em que podemos facilmente embalar. Uma curiosidade sobre seu trabalho foi que em maio de 2013 sua obra intitulada “Contra Relevo” foi arrematada em Nova York pelo valor de US$ 2,2 milhões de dólares (R$ 4,5 milhões de reais). Tornando-se, até aquele momento, a obra mas valiosa de um artista brasileiro vendida num leilão.

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  • Tomie Ohtake

Nascida em Quioto no Japão no ano de 1913. Em 1936 chegou ao Brasil e por aqui fez residência e se naturalizou. Tomie Othake é uma das principais representantes do abstracionismo informal. Sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas. Em 1969 foi premiada no Salão Nacional de Arte Moderna. Recebeu no ano de 1988 a Ordem do Rio Branco pela escultura pública comemorativa dos 80 anos da imigração japonesa que foi exposta na cidade de São Paulo.

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Pela sua carreira consagrada Tomie Ohtake é considerada a “dama das artes plásticas brasileira”. 

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Por Jessica Marques